O BRASIL ESTÁ POBRE E RASTEIRO EM TUDO. FALTA UM DOGE NO GOVERNO LULA E FALTA NÍVEL. VIVEMOS UM DESERTO ATÉ NO USO DO VERNÁCULO

Imagine a existência de um Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), no modelo implantado no Estados Unidos, aqui no Brasil governado por Lula da Silva.

A bulha começaria dentro de casa e se espalharia por todos os ministérios, empresas de economia mista, nas agências, fundos de pensão, hidrelétricas como a binacional Itaipu, ongs, sindicatos, MST…

O serviço público não presta, com raras ilhas. O congresso é mudo e a Justiça virou um partido político, que aplica uma ditatura. O Brasil está pobre na música, na literatura, nas artes plásticas, no futebol, na fórmula 1. O regular aparece como bom, e até se comemora. A chamada grande imprensa está vendida, e desrespeita o leitor e a língua, com minguadas exceções.  Só o crime (a narcopolítica) e a corrupção proliferam e prosperam.

O produto de tudo isso é um caldo amargo, intragável, nojento, que castiga o país e seu povo. Até as mídias sociais, a última trincheira de resistência, cambaleiam, malferidas pela força da “lei” imposta pelo STF e pelo mau uso do meio, por desconhecimento das suas características, o curto conhecimento vocabular (há exceções), e um certo arroubo popular na linguagem. Mas é, mesmo assim, o único meio saudável e confiável de informação, deixando fora a ironia das “fakes News”, usadas como martelo contra os meios e seus operadores.

Sério, não dá para continuar ligado no operador que começa uma “live” dizendo eufórico: “bom dia PESSOAL, vou falar pra VOCÊ sobre o julgamento de Bolsonaro… Espera um pouco, galera. É uma bomba… Fica ligado e já dê seu like”. É muita agressão.

Claro que a agressão maior é a impudência do sistema judiciário levar a julgamento o ex-presidente Jair Bolsonaro por um golpe que não existiu. O ato é uma farsa completa, mesma insídia usada no castigo aplicado aos incautos (regra geral) do 8 de janeiro de 2023. O processo não teve o rito legal e o julgamento no pleno do STF é o mesmo que colocar raposas para julgar galinhas. Será apenas uma encenação para anunciar publicamente ao “réu” o seu castigo, deixando-o humilhado e fora de combate, como aconteceu com Tiradentes, ressalvando apenas a letalidade do castigo.

Se o escritor colombiano, Gabriel Garcia Marques, prêmio Nobel de Literatura, em 1982, quando escreveu a obra “Crônica de uma Morte Anunciada”, tivesse conhecido antes o caso que o STF vai julgar, poderia, quem sabe, ter escrito o a “Crônica de uma Condenação Anunciada”, narrando o julgamento de Bolsonaro pelos 11 juízes do STF (no lugar dos irmãos Vicario, que  assassinaram Santiago Nasar), mostrando como a farsa era esperada por todos, mas não foi impedida.

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