Publicado pelo The New York Times: Mark Zuckerberg, dono da Meta (Facebook, Instagram e Whatsapp) vai retirar absorvente higiênico dos banheiros masculinos. O mundo começa a voltar de vez do caminho da lacração. Um caminho de volta do mundo “woke”, que o Brasil também vai tomar muito em breve.
Saiu cara essa política “woke” de simplesmente trocar a meritocracia pela política de diversidade, igualdade e inclusão (DI&I). Causou mortes, prejuízos e desmandos. Não se trata de pregar a desigualdade, mas ter a competência em lugar das nefastas cotas. Basta ver o caso dos incêndios de Los Angeles e o que fizeram com o Corpo de Bombeiros de lá. Aqui também é cruel o aparelhamento das universidades federais.
O pior é que parelho ao mundo “woke” está o mundo do crime, beneficiado no Brasil pelo desarmamento, a proibição de uso de armas letais pelas polícias e a leniência do STF. Resultado disso. O crime tomou conta do Rio de Janeiro e começa a se apropriar também do Ceará, reduto maior do PT & Cia. A Polícia Federal está investigando 51 dos 184 municípios do Ceará por crimes: dinheiro de emendas parlamentares e a parceria de prefeituras com o Comando Vermelho. O nome de um deputado federal já aparece: Júnior Mano, que foi expulso do PL e está no PSB (de Eudoro e Camilo Santana). Também aparece, e teve até a posse suspensa pela Justiça, o prefeito eleito de Choro, Bebeto Queiroz (PSB), parceiro de Júnior Mano e próximo das hostes palacianas do PT.
E POR FALAR EM DINHEIRO MUITO, POR ONDE ANDA O PÉ DE MEIA?
O foi feito, alguém sabe explicar, dos R$ 3 bilhões do Programa PÉ DE MEIA, do ministério da Educação. Causou furor no lançamento, mas logo chegaram denúncias de malversação, primeiro porque o dinheiro teria sido depositado na conta pessoal do ministro da Pasta, Camilo Santana. Ficou o dito pelo não dito, e não se sabe mais nada do programa. Quantos alunos estão sendo beneficiados, onde e como é a progressão. Quais estados foram contemplados. O TCU anunciou que está apurando tudo, mas que está dificuldades, porque o PÉ DE MEIA não tem transparência na aplicação dos recursos do povo.